Perfil do profissional de TI do futuro: você está acompanhando essa mudança?

O profissional de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) precisa estar atento às novas tendências, pois o dinamismo das mudanças tecnológicas acompanha a rapidez da Era Digital.

O futuro aponta para a quebra de paradigmas: habilidades técnicas não serão mais balizador primordial dessa área. Acompanhe esse artigo e conheça algumas das principais características e expertises que permeiam o perfil desse novo profissional, para que tenha notoriedade no mercado em que atua.

O que o mercado de TIC espera de seus profissionais?

Novos rumos são tomados pelos profissionais, que acompanham a evolução de suas áreas, adequando suas tarefas de forma mais ampla, contemplando novas atividades.

Analistas apontam as três tendências principais que merecem atenção: o avanço da inteligência artificial, o poder das plataformas de negócios e as implicações da vida em rede.

Mas, além das competências tradicionais, algumas habilidades extras somam-se a esses currículos e valem tanto para um estagiário quanto a um CTO (Chief Technology Officer) ou CIO (Chief Information Officer).

Segundo estudo da Randstad Technologies, empresa de soluções especializada em tecnologias da informação, as companhias não buscam mais profissionais que tenham somente alto nível técnico, mas também funcionários com visão estratégica do negócio.

A expectativa é que esse novo profissional de tecnologia da informação seja tech-savvy, ou seja, um expert em lidar com novas tecnologias, com gosto pelo trabalho e vontade de aprender. Nesse contexto, as principais habilidades esperadas são:

  • Flexibilidade cognitiva: buscar novas interpretações para uma mesma situação;
  • Capacidade de comunicação: relacionamento, cooperação e compreensão com seus pares e funcionários;
  • Inteligência emocional: para alcançar os quesitos acima, é preciso inteligência emocional, traduzida em bom trato com as próprias emoções, em sinergia com as ações;
  • Ser resoluto: saber resolver com assertividade, sem prepotência, mas empatia, com visão macro, dividindo esse conhecimento com a equipe;
  • Foco no cliente e nos negócios, não apenas em números.

E para completar essa lista acima, Alessandra Bomura, vice-presidente de tecnologia da informação (TI) e Chief Information Officer (CIO) da Telefônica Vivo, em entrevista a ÉPOCA Negócios, afirma: “Cada vez mais o papel do profissional de TI é ajudar na jornada do cliente”.

Mudanças de paradigmas

De acordo com a consultoria Gartner, ao menos 40% das equipes de TI assumirão vários papéis, sendo a maioria relacionada à área de negócios e não de tecnologia. Como já citado nesse artigo, a principal demanda que o mercado busca é por profissionais versáteis, com conhecimento em diversas áreas, inclusive em negócios.

Outro ponto é a ascensão da mulher nesse setor, antes tão ocupado por homens. Um estudo divulgado pela associação americana de TI, Computing Technology Industry Association (CompTIA), mostra que 24% dos postos de trabalhos em empresas de TI em todo o mundo são ocupados por mulheres. No Brasil, as mulheres representam 20% dos alunos nos cursos relacionados à computação. Números tímidos, mas que tendem a aumentar, ano após ano.

A Sucesu Minas acompanha essas tendências e procura auxiliar no preparo e conscientização dos profissionais do setor de TI e TIC, por meio de conteúdos analíticos, encontros e palestras em fomento à inovação e crescimento do setor.

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